No princípio da década de 1960 coleciona objetos quotidianos em assemblages, cobertos de cor prata, para, em seguida, passar a registar apenas a sua sombra. Publica, com Benjamin Patterson, Prints and Comments (1962). A partir de 1963 Lourdes de Castro começa a introduzir a cor no seu trabalho: uma cor uniforme - o vermelho, o azul ou o verde, por exemplo. Estas pesquisas sobre sombras e contornos entendem-se progressivamente da serigrafia à tela e do plexiglas ao pano, evoluindo as iniciais formas recortadas e pintadas para "sombras deitadas" que culminam nas "sombras em movimento" ou teatro de sombras (1973).
Sombra Projectada de Claudine Bury, 1964.
Ombre portée de Maurice Henry1968
“Teatro de Sombras, As cinco estações”, 1979
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